Da música que ouço
Ao balanço do meu corpo
Exorcizo
Não recordo
De qual ponto
Sono leve
Novas energias
Eis o que encontro
Camila Karina
31 de jan. de 2011
30 de jan. de 2011
28 de jan. de 2011
27 de jan. de 2011
26 de jan. de 2011
25 de jan. de 2011
Eu sou água e tu furacão
No fim das contas é tudo coração
No fim das contas é tudo coração
Tudo se transforma
Na ebulição
Camila Karina
*Contribuição involuntária de Glauber Marinho molusco
24 de jan. de 2011
23 de jan. de 2011
22 de jan. de 2011
O senso comum acredita que a frustração e indignação não podem clarear as idéias. Penso o contrário, e isso não chega a ser uma constatação imediata. Ela é progressiva, assim como nossos instintos, nossos sextos sentidos, nossos sinais vermelhos. O valores mudaram? Claro que sim. Valorar a simplicidade é buscar um tesouro escondido. Corações nobres são flores azuis perdidas no deserto. Estourar bolhas de plástico é o programa mais divertido dos amigos. Desmanchar os laços da toalha de mesa é o incomodo necessário. Tiram-se as sobras do banquete, limpa-se a mesa. Tudo pronto para a nova ceia.
Amizades reais e atemporais são raras.
Camila Karina
21 de jan. de 2011
20 de jan. de 2011
19 de jan. de 2011
18 de jan. de 2011
16 de jan. de 2011
15 de jan. de 2011
14 de jan. de 2011
12 de jan. de 2011
10 de jan. de 2011
9 de jan. de 2011
8 de jan. de 2011
6 de jan. de 2011
4 de jan. de 2011
2 de jan. de 2011
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