O que está rasgado até o fundo da carne sara
É sabido
Mas esta ansiedade que não nos abandona
só toca e aperta onde dói
Somos todos masoquistas
Camila Karina
20 de set. de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Pensaram por aqui
skip to main |
skip to sidebar
Subscribe
You can subscirbe to our feeds trough RSS or trough mail. Thanks!
Marcadores
- #meuspoemas (1)
- Alice Ruiz (1)
- Carlos Drummond (1)
- divulgação (1)
- Fernando Pessoa (2)
- Mário Quintana (1)
- Meus poemas (1093)
- música (1)
- natal (1)
- Pablo Neruda (1)
- Paulo Leminski (1)
- portifólio (9)
- reflexões no ônibus (5)
- Vinicius de Moraes (1)
Idéias paralelas
Um pouco de mim
"Vamos ao pânico, isto és, ao assunto" - Leminski
Palavrar
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
Blog Archive
-
▼
2011
(468)
-
▼
setembro
(30)
- Desejo de sempre
- Amor, tempo e verdade
- Encanto em falta
- Bom grado
- Traduções
- Poder
- Enfim, paz
- Minha caixa de pandora
- Composições
- Esboço guardado
- Diga oi
- Desprogramando os olhos
- Rasgadura
- Fluências
- Dos primórdios
- Vício musical
- Vocabulário
- Belo sol
- Nossa esfera
- Pisando em vidros
- Complementos
- Viagem
- Perdão
- Ecos de palavras
- Movimento das nuvens
- Trampolins
- Moradia do tempo
- Os próximos
- Toque de recolher
- Os jogos
-
▼
setembro
(30)
Copyright 2010 Paralelos do Cotidiano.
Theme by WordpressCenter.com.
Blogger Template by Beta Templates.
0 comentários:
Postar um comentário