Aquele que vê o outro distante, aposta no seu próprio conceito. Traça o destino do outro, é um místico, um visionário alheio. Aquele que vê o outro em sua próximidade, disfarça seus lastros de falsidades, seu carater escorregadio. Sorrisos corridos, seguidas de colocações estúpidas e citações nulas. Sua causa e efeito precedem sua postura irrelevante. Oh! Mas que terrível conclusão! Um energumeno também tem seus apreciadores, seguidores, protetores, como todo ser. Portanto, os encontros casuais com este ser inútil deveria ser exatamente como suas "qualidades", mas não, o energumeno faz tanto barulho, que é como uma mosca numa sala branca. Esta ali, mas não condiz com aquele ambiente, apenas precisa existir para equilibrar as energias.( O que não impede de tentar espanta-la).
Camila Karina
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