11 de abr. de 2010

Mexendo no “pacote de emoções do dia”, lembrei da música de Chico Buarque, “Construção”, e tive sensações que só poderia explicar com maior amplitude se eu conversasse pessoalmente com você, leitor.

Mas isso não vem ao caso agora.

É muito peculiar pensar na vida como ela fosse uma construção, e é bem fácil remeter muitos causos da vida a pequenos detalhes de uma obra. Observei a cozinha de minha casa e percebi algumas partes que precisam de pintura, outras precisam de organização, outras partes estão bem agradáveis, porém faltam alguns objetos que a deixariam mais completa.

Descrevi um raio-x de mim mesma, de forma bem irreverente até. Sim, posso ser uma construção, com muitos cimentos de experiências das pessoas que me inspiram confiança, pinturas de positivismo, e claro..algumas falhas. Sempre ficam aquelas bolinhas que nem a lixa consegue esconder, marcam pra sempre, mas com o decorrer do tempo acabam sendo esquecidas.

É inevitável, sempre existe aquele “espírito de porco” que tenta destruir alguma parte da obra, ou uma mudança no plano de arquitetura imprevisível, porém, todo mundo pode concluir sua própria obra, basta iniciar pelos melhores alicerces. Mudanças na planta da casa? Faz parte.
Nada como novas idéias pra acrescentar no seu projeto de vida.

Camila Karina

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