No fim do dia, no fim das contas, no fim dos tempos é quando tudo começa e nada se repete. Onde tudo se move, reforça e as vezes enfraquece. Precisamos de finais, para escrever mais. No fim da conversa, no fim da leitura, no fim da ternura. Quando os inícios estremecem, porque no fim, é quando tudo floresce. O fim é temerário, o fim também é alivio, um tanto esperado. Quantas coisas, situações, queremos que cheguem ao fim? Só para terminar, recomeçar, renovar. É fim, é inicio. É um sim para o novo. Não menos doloroso. Então, se é o fim, é porque algo novo começou. Fim.
16 de mai. de 2012
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