Desejar o bem. Amar alguém. Não deixar a raiva ir além. Bem feitorias que desejamos também. Sempre intencionados, seja para si ou para outro, mal interpretado, uma confusão, só diálogo de loucos. Coletividade, "vamos viver em sociedade", o que acaba na verdade, é no tumulto. Pois queremos muito. "Feliz é quem vive de pouco". Mas que pouco é esse, se nunca acaba a sede? Se procuramos, nos preocupamos, porque não achamos? Só aparece, só acontece, se esclarece ao bel-prazer. E o desfecho, a conclusão, de uma reflexão é: acertar é ilusão. Um pouco de tolice, humanisse, também ensina uma lição.
Camila Karina
1 comentários:
Bacana. uma prosa rimada.
O pior dessa sede é que ela não mata, mas tortura.
Beijos.
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