26 de jan. de 2009

Sirenes, bares em chamas,

carros se chocando,

a noite me chama,

a coisa escrita em sangue

nas paredes das danceterias

e dos hospitais,

os poemas incompletos

e o vermelho sempre verde dos sinais


*Paulo Leminski

Ele sempre me "acompanhou" em momentos de ansiedade e aflição, traduzindo de maneira ácida e bem humorada como só ele conseguia fazer. Poeta, estudioso, louco, insano.

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