No dia 13 de julho é comemorado o dia de umas das vertentes musicais mais importantes: o BOM e velho Rock´n Roll.
O Dia Mundial do Rock, instituído em 1985, quando foi realizado o festival Live Aid, e contou com a participação de dinossauros como BB King, Phil Collins, Dire Straits, Queen, David Bowie, Black Sabath e U2. A última edição aconteceu em 2005, daí não tenho mais informações deste festival.
O rock´n roll no início da década de 30, quando mundo era “tranqüilo”, sem guerra, sem o besteirol de mulheres semi nuas na tv dançando o créu - fizeram a primeira guitarra elétrica, que sucedeu o blues elétrico, que começou a rolar 2ª Guerra, em 1945 por um cara chamado Wild Bill, que inventou “uns barulhos” que ele chamou de Rock and Roll.
Este foi o ponta pé inicial para todo o resto, até hoje. Surgiu Bill Halley, Chuck Berry e até um rapaz com um topete estranho chamado Elvis Presley. E para surpresa de muitos, segundo pesquisas. o primeiro brasileiro a escrever um rockzinho foi Cauby Peixoto em 1957, depois veio o broto Roberto Carlos, e na levada maluca o Beach Boys, Beatles, Bob Dylan, Rolling Stones.
Em 68 os caras de jaqueta preta de couro, ou melhor, os motoqueiros, inventaram um “single” que acabou sendo chamado de Heavy Metal (metaaaaaaaal). Quem tocou o estilo pra frente foi Led Zeppelin. Nas BANDAS de cá do Brasil varonil, os ouvidos se dividiam entre Jovem Guarda, MPB e Bossa Nova. Quem causou furduncio por aqui foram os Mutantes, quando a Rita Lee ainda parecia um ser humano (humor de leve só pra alegrar mais o texto hahaha).
Então resolveram colocar todos esses estilos juntos num só lugar para todo mundo curtir durante três dias, e até hippes estavam por lá. Sim, estou falando do Woodstock Music & Art Festival , que contou com a humilde presença da mocinha Janis Joplin e de um rapaz meio desengonçado com a guitarra, o mestre Jimmi Hendrix.
O punk rock veio lá pelos anos 70 mais um estilo, quando os Beatles estavam se despedindo da cena, e Ozzy e sua turma estavam surgindo das trevas com o Black Sabbath. Neste meio tempo, uma penca de gente levou o farelo: Janis Joplin e o Jimmi Hendrix. The Who também veio contribuir com hinos sobre a liberdade, assim como Pink Floyd em 73. Logo apareceram AC/DC, Queen e Kiss e por aqui, nosso maluco beleza Raul Seixas, dividia as atenções com Marcelo Nova e Secos e Molhados.
Sei que vou esquecer de citar muita gente, mas quero logo falar da época de ouro para meus ouvidos. A década de 90, com o estilo Grunge, que traduziu a ânsia de muita gente por coisa nova e de qualidade, já que estávamos acostumados com os mestres que levaram o farelo. As bandas: Red Hot Chilli Peppers, Radiohead, Oasis, Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains. (todas muito significativas). Mas nada é perfeito, Kurt Cobain jogou a toalha com uma bala na cabeça. Ao menos o David (baterista do nirvana), salvou a pátria com o Foo Fighters.
E agora..agora estou esperando a mágica acontecer. Tá, não vou ser tão radical, Queens of the Stone age me fez ter esperanças com relação o futuro musical. Por aqui, ainda estou no aguardo..Muita gente nova na área, mas as influencias acabam por ficar mais evidentes que o próprio talento dos artistas.
É isso, o rock´n roll não está morto. Só dormindo um pouco depois de tanta farra. As energias logo serão recuperadas, vem novidade por aí. Nossos ouvidos agradecem
O Dia Mundial do Rock, instituído em 1985, quando foi realizado o festival Live Aid, e contou com a participação de dinossauros como BB King, Phil Collins, Dire Straits, Queen, David Bowie, Black Sabath e U2. A última edição aconteceu em 2005, daí não tenho mais informações deste festival.
O rock´n roll no início da década de 30, quando mundo era “tranqüilo”, sem guerra, sem o besteirol de mulheres semi nuas na tv dançando o créu - fizeram a primeira guitarra elétrica, que sucedeu o blues elétrico, que começou a rolar 2ª Guerra, em 1945 por um cara chamado Wild Bill, que inventou “uns barulhos” que ele chamou de Rock and Roll.
Este foi o ponta pé inicial para todo o resto, até hoje. Surgiu Bill Halley, Chuck Berry e até um rapaz com um topete estranho chamado Elvis Presley. E para surpresa de muitos, segundo pesquisas. o primeiro brasileiro a escrever um rockzinho foi Cauby Peixoto em 1957, depois veio o broto Roberto Carlos, e na levada maluca o Beach Boys, Beatles, Bob Dylan, Rolling Stones.
Em 68 os caras de jaqueta preta de couro, ou melhor, os motoqueiros, inventaram um “single” que acabou sendo chamado de Heavy Metal (metaaaaaaaal). Quem tocou o estilo pra frente foi Led Zeppelin. Nas BANDAS de cá do Brasil varonil, os ouvidos se dividiam entre Jovem Guarda, MPB e Bossa Nova. Quem causou furduncio por aqui foram os Mutantes, quando a Rita Lee ainda parecia um ser humano (humor de leve só pra alegrar mais o texto hahaha).
Então resolveram colocar todos esses estilos juntos num só lugar para todo mundo curtir durante três dias, e até hippes estavam por lá. Sim, estou falando do Woodstock Music & Art Festival , que contou com a humilde presença da mocinha Janis Joplin e de um rapaz meio desengonçado com a guitarra, o mestre Jimmi Hendrix.
O punk rock veio lá pelos anos 70 mais um estilo, quando os Beatles estavam se despedindo da cena, e Ozzy e sua turma estavam surgindo das trevas com o Black Sabbath. Neste meio tempo, uma penca de gente levou o farelo: Janis Joplin e o Jimmi Hendrix. The Who também veio contribuir com hinos sobre a liberdade, assim como Pink Floyd em 73. Logo apareceram AC/DC, Queen e Kiss e por aqui, nosso maluco beleza Raul Seixas, dividia as atenções com Marcelo Nova e Secos e Molhados.
Sei que vou esquecer de citar muita gente, mas quero logo falar da época de ouro para meus ouvidos. A década de 90, com o estilo Grunge, que traduziu a ânsia de muita gente por coisa nova e de qualidade, já que estávamos acostumados com os mestres que levaram o farelo. As bandas: Red Hot Chilli Peppers, Radiohead, Oasis, Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains. (todas muito significativas). Mas nada é perfeito, Kurt Cobain jogou a toalha com uma bala na cabeça. Ao menos o David (baterista do nirvana), salvou a pátria com o Foo Fighters.
E agora..agora estou esperando a mágica acontecer. Tá, não vou ser tão radical, Queens of the Stone age me fez ter esperanças com relação o futuro musical. Por aqui, ainda estou no aguardo..Muita gente nova na área, mas as influencias acabam por ficar mais evidentes que o próprio talento dos artistas.
É isso, o rock´n roll não está morto. Só dormindo um pouco depois de tanta farra. As energias logo serão recuperadas, vem novidade por aí. Nossos ouvidos agradecem
1 comentários:
Tomando um chazinho pra ver se o sono chega...
Mas falando sobre o Dia do Rock, tem coisa boa por aí, mas muito pouca, muita cópia, pouca criatividade, embora os talentos sejam muitos. Queens of the Stone também por um momento foram uma grande surpresa pra mim, mas agora não mais. Será que tô perdendo a fé?
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