Qual preço
Você paga pela honestidade?
Qual peso
A recompensa é escassa
Na balança
Na tabela
Do tempo
Com este preço
Com este peso
A melhor escolha
Talvez seja o silêncio
Camila Karina
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Subscribe
You can subscirbe to our feeds trough RSS or trough mail. Thanks!
Marcadores
- #meuspoemas (3)
- Alice Ruiz (1)
- Carlos Drummond (1)
- divulgação (1)
- Fernando Pessoa (2)
- Mário Quintana (1)
- Meus poemas (1093)
- música (1)
- natal (1)
- Pablo Neruda (1)
- Paulo Leminski (1)
- portifólio (9)
- reflexões no ônibus (5)
- Vinicius de Moraes (1)
Idéias paralelas
Um pouco de mim
"Vamos ao pânico, isto és, ao assunto" - Leminski
Palavrar
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
Blog Archive
-
▼
2010
(350)
-
▼
junho
(20)
- Encontro com a liberdade
- Despertar da matilha
- Instintivamente
- Fórmula infinita
- Desfazendo amarras
- Contenções
- Releitura
- Homilia dos desavisados
- Essenciais incêndios
- Verdades e consequências
- Vínculos
- Saramago partiu
- Propósitos
- A graça do tempo
- Disparos
- Minhas cores, meus senhores
- (A) corda
- Livres
- Expresso inteiro
- Encantos
-
▼
junho
(20)
Copyright 2010 Paralelos do Cotidiano.
Theme by WordpressCenter.com.
Blogger Template by Beta Templates.
3 comentários:
Nada como o silêncio pra dizer tudo e extirpar as dúvidas!
Em boa parte das situações da nossa vida a verdade estraga tudo...
Mas acho que na verdade quem estraga tudo somos nós, que não sabemos lidar com as verdades. As verdades coitadas, nem tem culpa de nada, apenas são. Nós que as manipulamos de formas erradas, e isso quase sempre causa bagunças gigantescas!
Na dúvida sempre prefiro o silêncio.
Postar um comentário