19 de mai. de 2010

Ao se deparar com a verdade sobre si mesmo
O formigar das pernas, o redemoinho interno
Se dispersam
São os sintomas que independem de tempo
O reflexo de um futuro, que te força a descer do muro
Pondera as digressões
Se refugia dos empurrões
Dos medos não
Nem do convencimento
Não precisa ficar
Não precisa sair
Não precisa esperar
Não precisa fugir
Não adianta evitar
A verdade sempre te encontra
A passos lentos
Atravessa os tempos
Do talvez e o suposto
Não desvie do rumo
Sinta-se disposto

Camila Karina

1 comentários:

Anônimo disse...

Nada de fugir, encarar o que é difícil é o melhor a fazer.

Muito bom. Gostei.

Pensaram por aqui

 

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