8 de mai. de 2010

As lanças de palavras são jogadas a todo momento
Invisíveis miras, invisíveis acertos
Você nem se dá conta
E não discerne o que não tem concerto
Das feridas ninguém pode se queixar
São consequências do ato impensado
Olhar para trás remete à estátua de sal
Ir em frente e continuar nos compele ao novo final
De tais jornadas árdua missão sem escapar
Eis o dom que não temos de contornar
Mais silêncios (sem vozes)
Menos vozes (ouvintes )
E os olhares (seguintes)
Se proteja mas não cogite se isolar
Desperte a tempo
No momento que a calmaria chegar


Camila Karina

1 comentários:

MLG disse...

;D~ Muito bom, muito bom mesmo. ;)

Tenha um ótimo domingo Camila.

Pensaram por aqui

 

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