14 de mai. de 2010

A cegueira que domina
Não clareia
Atrasa, bloqueia
As mudanças, os embalos
Nos espaços, abomina
Seu cordão
Na pressão
Todo fato
Tem sua sina
Os sentidos, a visão
Pele, tato, não fascina
Que males curar?
Que artes usar?
Que tempo gastar?
Os escuros
As sensações
A ocasião
Nenhuma resposta é suficiente
diante da limitação

Camila Karina

2 comentários:

Danubia Vilhena disse...

Limites são verdadeiras prisões quando fazemos deles muros imaginários! Lindo poema

MLG disse...

Esses limites são as barreiras que nosso inconsciente coletivo criou para limitar nossa própria liberdade.


;**~

Pensaram por aqui

 

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